domingo, 13 de janeiro de 2013

Diakonia - Agradecimento

Boa noite!

Em nome da Diakonia, venho agradecer a quem ontem se disponibilizou a dar um bocadinho do seu tempo para ajudar esta associação que tanto ajuda a nossa comunidade.

Foi "preciosa" a ajuda de quem esteve tanto na garagem como no centro comunitário.

Boa semana!

Raiz: e-mail de Jesus

Olá a todos!


Hoje recebemos uma mensagem muito especial: um e-mail de Jesus. 
Deus fala-nos de muitas formas e em diferentes momentos, e desta vez recorreu à internet (através dos animadores da Raiz) para falar a cada um.


O e-mail dizia o seguinte:


"A messe é grande mas os trabalhadores são poucos": preciso de ti para a minha messe. Preciso de ti para me anunciares ao mundo. Mas não te esqueças que mais alto que as palavras, fala o testemunho.
Dá testemunho desta Vida Nova que estou a fazer germinar em ti, e verás que as palavras sobrarão.
Os teus irmãos dar-se-ão conta que és especialmente feliz e tens um jeito diferente de ser, viver e estar com todos.
Então se perguntarem qual é o teu segredo fala-lhes de mim.

Preciso de Apóstolos que, em meu nome, anunciem o sentido da plenitude que a vida ganha, quando os corações se abrem à minha presença recriadora.
Preciso de discípulos que, em meu nome, testemunhem a alegria da Fé, da esperança e do Amor.
Preciso de ti...


Cada um dos nossos jovens respondeu a este e-mail dirigido a eles.
Fiquem atentos, ao longo da semana vamos partilhar nos comentários deste post algumas delas ;)

SMA | Avaliação do 1º Periodo

Boa tarde a todos.
 
 
Uma vez terminado o 1º Periodo do Sempre Mais Alto, é altura de parar uns mininutinhos para avaliar tudo o que aconteceu e para isso é essencial a tua ajuda!
 
 
Se és elemento do SMA, pedimos-te que acedas ao link https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?fromEmail=true&formkey=dElpaU5MWlNJTEw5Qjl0MGZiNUdZbnc6MQ e preenchas o questionário de avaliação.
 
 
Muito obrigada e até já!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Muito bom. É o símbolos dos Cristãos: a Oração.

A igreja de Santiago, na Baixa de Coimbra, transforma-se a partir desta sexta-feira num espaço de oração, aberto diariamente das 8h00 às 20h00, destinado especialmente a pedir padres para a Igreja Católica.

A iniciativa abre esta noite às 21h00 com uma missa na referida igreja, presidida pelo bispo de Coimbra e responsável ao nível do episcopado de Portugal pelas vocações, D. Virgílio Antunes, revela um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.
...
A decisão tinha sido anunciada pelo prelado em nota pastoral de 1 de novembro, onde explicava que a oração consiste na adoração ao Santíssimo Sacramento, hóstia consagrada que os católicos acreditam ser o próprio Jesus Cristo.

“Peço encarecidamente aos cristãos, sacerdotes, religiosos e leigos que façam daquele templo um verdadeiro santuário das vocações sacerdotais e que os jovens se deixem confrontar, no silêncio e na oração, com Jesus que, rico de misericórdia, continua a chamar, dizendo: Tu, vem e segue-Me!”, escreveu o bispo de Coimbra.

A nota à comunicação social sublinha que “tem-se investido nestas últimas décadas, mais do que nunca, na pastoral das vocações, mas os frutos parecem ser cada vez menos e as razões são múltiplas e diversas”.

“Todos aqueles que amam a Igreja e sentem quanto se perde pela falta de vocações, são convidados a voltar-se para Deus, decididamente, e a esperar d’Ele o dom das vocações”, refere o comunicado.

O texto recorda as palavras do cardeal italiano Mauro Piacenza, responsável máximo da Congregação para o Clero, do Vaticano, que em carta redigida em 2011 expressou o desejo de que “em cada diocese haja pelo menos uma igreja, capela ou santuário dedicado à adoração perpétua da Eucaristia, pela intenção específica de promover novas vocações e pela santificação do clero”.

O facto de se “dedicar uma igreja para a adoração permanente pelas vocações não invalida antes potencia a que nas paróquias se dediquem também largas horas para esta adoração que renova a vida espiritual dos fiéis e o dinamismo apostólico”, salienta a nota da diocese.

“Vamos sabendo de muitas paróquias que estão a lançar dias inteiros de adoração e outras a alargar os horários que já tinham, pois quanto maior forem os tempos para a adoração mais possibilidades damos ao povo de poder adorar”, observa o texto de divulgação, assinado pelo padre Jorge Santos, coordenador da iniciativa.

A diocese pede aos fiéis “que se inscrevam 1 hora por semana, ou duas horas de 15 em 15 dias” para participarem neste tempo de adoração.

À quinta-feira, das 21h00 às 23h00, a igreja de Santiago recebe uma oração organizada por grupos de jovens de toda a diocese e “pelo menos um dia por semana” estarão sacerdotes disponíveis sobretudo para o “aconselhamento espiritual”, indica o comunicado

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Grande verdade

O arcebispo de Braga afirmou este domingo na Basílica do Sameiro que “o melhor presente que os pais podem oferecer aos seus filhos” é uma “educação de qualidade”.
Na homilia da missa em que assinalou as bodas de prata de ordenação como bispo, enviada à Agência ECCLESIA, D. Jorge Ortiga frisou que a educação cristã implica “não ter medo de, na oração e conversas familiares, propor o caminho duma vocação” que passe, “porventura”, por “uma vida religiosa ou sacerdotal”.
Durante a celebração o presidente da comissão episcopal responsável pelos organismos católicos de apoio social lembrou as pessoas que se encontram em “situação de fragilidade” e enfrentam as dificuldades com “espírito de heroica e silenciosa coragem”.
“Dificilmente estamos preparados para momentos inesperados, mas a cruz, que também Cristo carregou, não tem a última palavra sobre a vida. Espero que sintas esta minha frágil e silenciosa presença por meio da oração, na certeza duma comunhão permanente com as tuas debilidades”, afirmou.
O prelado dirigiu-se também a quem não acredita em Deus, habitando “involuntariamente o silêncio da fé”.
“Também para mim é um mistério este paradoxo. Sei todavia que o silêncio não é sinónimo de ausência. A fé é dom e fidelidade. Espero, peço-te, a fidelidade à procura sincera e, porventura, a decisão consciente de mergulhar no mistério de Deus, mesmo quanto tudo aquilo que ouves é silencio”, apontou.
D. Jorge Ortiga lembrou que a Virgem Maria não teve tarefa fácil para educar Jesus, “a criança mais sobredotada da humanidade”, dado que “não tinha apoio psicológico nem suporte familiar”.
“E como se não bastasse, o Anjo Gabriel tinha-se esquecido de lhe dar o manual de instruções”, uma referência ao episódio bíblico em que o mensageiro divino lhe anunciou que Deus a tinha escolhido para ser mãe de Cristo.
Maria tinha “profunda capacidade pedagógica de reflexão, onde muitas vezes o silêncio substituía as respostas automáticas”, a par de uma “paciência intuitiva”, que segundo o arcebispo “foi o segredo” da educação que deu a Jesus.
“Quem não tem paciência para educar, pode estar preparado para trabalhar com máquinas, mas não com pessoas”, frisou o prelado, que pediu aos fiéis para não esquecerem a importância da família, “a célula da vida humana”.
Da observação da vida de Maria conclui-se que uma catequese fundada na Bíblia “provoca uma melhor compreensão e participação nos atos litúrgicos e, por conseguinte, uma desprendida ação caritativa junto dos mais necessitados”.
“A partir da vida de Maria, queremos renovar a paróquia, sabendo, que desse modo, estamos a renovar uma Arquidiocese inteira”, que não pode viver à base “de tradições”, vincou.
A homilia recordou um dos símbolos do seu episcopado, a romã, que ao reunir inúmeras sementes num só fruto traduz a imagem de unidade na diversidade, dinamismo a aplicar nas paróquias, famílias e “na vida social, económica e política, para reconhecer uma dignidade igual”.
A cripta da Basílica do Sameiro, onde D. Jorge Ortiga recebeu a ordenação episcopal há 25 anos, encheu-se para assinalar o termo das comemorações do aniversário, que incluíram cânticos, poesia, atuações musicais e oferta de presentes da parte de todos os arciprestados da arquidiocese, refere o ‘Diário do Minho’.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Papa claro - parte II

Bento XVI afirmou hoje no Vaticano que a Europa tem necessidade de líderes “clarividentes e qualificados” para superar a crise económica e financeira, defendendo a unidade entre países pobres e ricos.
“A União Europeia precisa de representantes clarividentes e qualificados para realizar as opções difíceis que são necessárias a fim de sanar a sua economia e colocar bases sólidas para o seu progresso. Sozinhos, alguns países talvez caminhassem mais rápido, mas, juntos, todos chegarão certamente mais longe”, declarou o Papa, no encontro de ano novo com os membros do corpo diplomático acreditados junto da Santa Sé.
Segundo Bento XVI, a atual crise económica e financeira “desenvolveu-se porque, com muita frequência, foi absolutizado o lucro em detrimento do trabalho, e se aventuraram desenfreadamente pelos trilhos da economia financeira em vez da real”.
“É necessário recuperar o sentido do trabalho e de um lucro que lhe seja proporcionado. Com esta finalidade, há que educar para resistir à tentação dos interesses particulares e a curto prazo, orientando-se antes na direção do bem comum”, precisou.
O Papa considera urgente que os responsáveis políticos não se resignem “com a «contração [spread, no original] do bem-estar social», enquanto se combate a contração financeira”.

“Se é uma preocupação o índice diferencial entre as taxas financeiras, deveriam suscitar indignação as crescentes diferenças entre poucos, cada vez mais ricos, e muitos, irremediavelmente pobres”, alertou.
O discurso de Bento XVI apelou ainda ao investimento em educação nos países em vias de desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, afirmando que isso “significa ajudá-los a vencer a pobreza e as doenças, bem como a realizar sistemas legais equitativos e respeitadores da dignidade humana”.
“Construir a paz significa educar os indivíduos para combaterem a corrupção, a criminalidade, a produção e o tráfico da droga, bem como para evitar divisões e tensões”, prosseguiu.
Num mundo de fronteiras “cada vez mais abertas”, observou o Papa, “construir a paz através do diálogo não é uma opção, mas uma necessidade”.
A Santa Sé mantém relações diplomáticas com 179 Estados e está presente em várias organizações internacionais, tendo o estatuto de Estado observador na ONU.
Portugal esteve representado no encontro pelo encarregado de negócios da embaixada junto do Vaticano, Luís de Albuquerque Veloso, e o conselheiro eclesiástico, monsenhor Fernando de Matos, num momento em que se aguarda a confirmação da escolha de António Almeida Ribeiro como novo embaixador.
Bento XVI entrou na Sala Régia do Palácio Apostólico do Vaticano acompanhado pelo padre luso-canadiano José Avelino Bettencourt, chefe de protocolo da Secretaria de Estado.

Papa muito claro

Bento XVI alertou hoje no Vaticano para a necessidade de defender a “dignidade transcendente da pessoa”, condenando o aborto, eutanásia e as tentativas de redefinir o “momento da conceção”.
“O aborto direto, ou seja, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral. Ao dizer isto, a Igreja Católica não pretende faltar de compreensão e benevolência nomeadamente para com a mãe; trata-se, antes, de velar para que a lei não altere, injustamente, o equilíbrio entre o igual direito à vida que possuem tanto a mãe como o filho”, disse, no encontro de ano novo com os representantes diplomáticos acreditados na Santa Sé.
O Papa reafirmou o compromisso da Igreja Católica no “respeito pela vida humana, em todas as suas fases” e saudou a resolução da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa que pediu a proibição da eutanásia, “entendida como a morte voluntária, por ação ou omissão, de um ser humano em condições de dependência”.
Neste domínio, Bento XVI disse ser “fonte de preocupação a recente sentença da Corte Interamericana dos Direitos do Homem relativa à fecundação ‘in vitro’, que redefine arbitrariamente o momento da conceção e debilita a defesa da vida pré-natal”.
Numa decisão publicada a 28 de novembro, o organismo afirmou que a ‘conceção’ só ocorre no momento em que o embrião é implantado no útero, pelo que não seria considerado sujeito a direitos, fora do “corpo da mulher”.
O Papa manifestou-se também a sua “tristeza” por observar que “em vários países, mesmo de tradição cristã, se procurou introduzir ou ampliar legislações que despenalizam o aborto”.
“Infelizmente circulam, sobretudo no Ocidente, numerosos equívocos sobre o significado dos direitos humanos e seus deveres correlativos”, lamentou.
Bento XVI condenou ainda o que classificou como “atentados à liberdade religiosa”, seja pela “marginalização da religião na vida social” como pela “intolerância ou mesmo violência contra pessoas, símbolos identificadores e instituições religiosas”.
“Além disso, para salvaguardar efetivamente o exercício da liberdade religiosa, é essencial respeitar o direito à objeção de consciência. Esta «fronteira» da liberdade toca princípios de grande importância, de caráter ético e religioso, radicados na própria dignidade da pessoa humana”, acrescentou.
Segundo o Papa, “proibir a objeção de consciência individual e institucional, em nome da liberdade e do pluralismo, abriria, ao invés e paradoxalmente, as portas precisamente à intolerância e ao nivelamento forçado”.
A Santa Sé mantém relações diplomáticas com 179 Estados e está presente em várias organizações internacionais, tendo o estatuto de Estado observador na ONU.
Portugal esteve representado no encontro pelo encarregado de negócios da embaixada junto do Vaticano, Luís de Albuquerque Veloso, e o conselheiro eclesiástico, Mons. Fernando de Matos, num momento em que se aguarda a confirmação da escolha de António Almeida Ribeiro como novo embaixador.
Bento XVI entrou na Sala Régia do Palácio Apostólico do Vaticano acompanhado pelo padre luso-canadiano José Avelino Bettencourt, chefe de protocolo da Secretaria de Estado.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Confiar em Deus nos momentos difíceis

O Papa pediu hoje aos católicos para confiarem em Deus nos momentos mais difíceis da vida, naquela que foi a sua primeira audiência geral de 2013, em que também procurou esclarecer a origem de Jesus.
No encontro realizado no Vaticano, Bento XVI apelou aos fiéis para não desanimarem perante o desajustamento que poderão sentir face às exigências do seu testemunho cristão e lembrou que Deus escolheu para mãe do seu filho, Jesus, “uma mulher humilde”, proveniente de uma “vila desconhecida” localizada numa das “províncias mais longínquas” do Império Romano.
“Sempre, mesmo no meio das dificuldades mais árduas a enfrentar, devemos ter confiança em Deus, renovando a fé na sua presença e ação na nossa história, como na de Maria”, afirmou.
Depois de lembrar que “nada é impossível a Deus”, o Papa sublinhou que com ele a existência humana “caminha sempre sobre um terreno seguro e abre-se a um futuro de esperança firme”.
“Só se nos abrirmos à ação de Deus, como Maria, só se confiarmos a nossa vida ao Senhor como a um amigo em quem nos fiamos totalmente, é que tudo muda, a nossa vida adquire um novo sentido”, disse.

O nascimento de Jesus, que os cristãos assinalam no Natal, é um anúncio esperançoso porque confere a “certeza” de que “o poder de Deus age sempre e opera maravilhas mesmo na debilidade”.
Com a natividade de Jesus, Deus “dá vida a um novo início da humanidade”, apontou o Papa, antes de referir as virtudes do primeiro dos sete sacramentos concedido pela Igreja Católica.
“Ao início do ser cristão é o Batismo que nos faz renascer como filhos de Deus, nos faz participar na relação filial que Jesus tem com o Pai. E quero destacar que o Batismo recebe-se, nós ‘somos batizados’ – é um passivo – porque ninguém é capaz de tornar-se filho por si: é um dom que é conferido gratuitamente”, vincou.
A catequese de Bento XVI centrou-se também na origem humana e divina de Jesus, questão que foi motivo de perplexidade entre os seus próprios contemporâneos, como narra a Bíblia, livro que segundo o Papa dá uma resposta inequívoca às dúvidas.
“Nos quatro Evangelhos emerge com clareza a resposta à pergunta ‘de onde’ vem Jesus: a sua verdadeira origem é o Pai”, que “nunca” abandona a humanidade.
O ‘Credo’, profissão de fé proferida em todas as missas, refere “quatro sujeitos” que agem no nascimento de Jesus: o próprio, Deus Pai, o Espírito Santo e a Virgem Maria, explicou.
Na alocução em língua portuguesa aos peregrinos lusófonos, Bento XVI desejou “um Ano Novo sereno e feliz”.
“A minha saudação amiga para todos os peregrinos de língua portuguesa, desejando que a luz do Salvador divino resplandeça intensamente nos vossos corações, para serdes semeadores de esperança e construtores de paz nas vossas famílias e comunidades”, afirmou.
Após a audiência, o Papa enviou uma mensagem em oito línguas, incluindo o português, aos seus mais de 2,3 milhões de seguidores na rede social Twitter: "Quando nos entregamos totalmente ao Senhor, tudo muda. Nós somos filhos de um Pai que nos ama e nunca nos abandona".

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Bento XVI convida à descoberta da «paz interior»

Bento XVI iniciou hoje o novo ano com um apelo à redescoberta da “paz interior” e disse que a humanidade tem uma “vocação natural” para essa mesma paz.
“É a paz interior que queremos ter no meio dos acontecimentos às vezes tumultuosos e confusos da história, acontecimentos cujo sentido muitas vezes não conseguimos compreender e que nos deixam abalados”, disse o Papa, na homilia da missa da solenidade litúrgica de Maria Santíssima Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz, no Vaticano.
Segundo Bento XVI, o desejo de paz é uma “aspiração essencial” e coincide com o anseio “por uma vida humana plena, feliz e bem sucedida”.
“Por outras palavras, o desejo de paz corresponde a um princípio moral fundamental, ou seja, ao dever-direito de um desenvolvimento integral, social, comunitário, e isto faz parte dos desígnios que Deus tem para o homem”, acrescentou.
O Papa estava acompanhado pelos responsáveis do Conselho Pontifício Justiça e Paz e as principais figuras da diplomacia da Santa Sé, a começar pelo secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone.
Bento XVI retomou as preocupações que tinha deixado na sua mensagem para o Dia Mundial da Paz 2013 sobre um “capitalismo financeiro desregulado” e “diversas formas de terrorismo e criminalidade”.
“A paz é bem por excelência que deve ser invocado como um dom de Deus e, ao mesmo tempo, que deve ser construído com todo o esforço”, observou.
Os crentes, frisou o Papa, mantêm essa paz mesmo nas “dificuldades e os sofrimentos da vida”.
“Os sofrimentos, as provações e a escuridão não corroem, mas aumentam a nossa esperança, uma esperança que não dececiona”, concluiu.